Por que implantar um Sistema de Gestão da Qualidade?

Por que implantar um Sistema de Gestão da Qualidade?

Alguns poderiam dizer “os meus clientes estão me cobrando”. Outros, “o mercado está exigindo”. E também há os que poderão dizer “todos os meus concorrentes diretos têm um, é regulamentação da agência reguladora”.

Poderíamos ouvir várias “desculpas” para que isso se torne uma realidade na organização, entretanto, com esse pensamento, o Sistema de Gestão da Qualidade não passará de um certificado na parede que será apresentado em cada visita de um cliente ou exibido com pompas e circunstâncias no site ou, ainda, será afixado em papéis padronizados o “Selo de Certificação”.

Muito bonito, mas seguramente não trará benefícios duradouros para a organização.

Provavelmente, continuarão os descompromissos com a qualidade dos produtos e serviços, com a agregação de valor para o cliente, com a melhoria contínua dos resultados operacionais e dos processos, deixando para amanhã o que poderia ser feito hoje. Isso, mais cedo ou mais tarde, acabará impactando no relacionamento com os clientes.

A implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade, independentemente da norma de referência, deve ser uma “decisão estratégica da organização”!

Ou seja, deve ser uma decisão consciente dos benefícios que pode trazer para a organização na obtenção da melhoria dos resultados dos processos, financeiros e econômicos, e deve ser um vetor de crescimento sustentável.

Um sistema de gestão da qualidade, implantado com a adesão de todos, traz consigo alguns benefícios, dentre eles:

  • Redução dos desperdícios;
  • Redução das variabilidades e aumento da previsibilidade dos resultados;
  • Aumento de produtividade e contribui fortemente para o aumento da satisfação dos clientes;
  • além do cumprimento da missão e alcance da visão!

Dentro deste contexto Mintzberg (1984, p. 221) aponta o declínio de uma organização deterministicamente:

”Uma vez estabelecidas, as organizações atingem o pico no seu serviço à sociedade e então começam a declinar”

Já Foster (2002) descreveu dois tipos de declínio: como estagnação e como redução; declínio como estagnação é mais provável em organizações passivas e inflexíveis, e como redução em termos de dimensões no mercado ou no decréscimo de competitividade.

Portanto, ao elaborar o seu Planejamento Estratégico, defina a estratégia de garantir a qualidade de seus processos, produtos e serviços!

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